quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

AFINAL, ONDE ESTÁ A QUALIDADE DA QUALIDADE?

É constante, ouvirmos e vermos diariamente afirmações como: “claro que nossos produtos são de qualidade”, “qualidade comprovada”, “ninguém tem nossa qualidade”, “para nós a qualidade vem em primeiro lugar”, “nosso atendimento é de qualidade” e por aí vai.

As agências de propaganda se esforçam se esmeram muito para colocar as frases de sempre sobre campanhas ditas diferentes e criativas, mas no fundo o que querem mesmo é dar sempre a mesma informação “aqui tem qualidade”.

Há empresas que gastam verdadeiras fortunas em comunicação para apenas dizer o que “deveriam ter” e não apenas “dizer o que gostariam de ter”.

Mas, por que na prática, não percebemos essa tal qualidade tão propagada em campanhas publicitárias elaboradas e cheias de criatividade? Porque não vemos qualidades no atendimento de lojas que prometem ter? Porque compramos produtos e logo percebemos que a qualidade não era o prometido? Porque acabamos até nos confundindo e afirmando que compramos algo de qualidade quando sabemos que não é assim? Será que não estamos todos apenas “convencidos” pela comunicação criativa?

Tenho refletido muito sobre essa “falsa sensação de qualidade”. Se tudo o que falam que é de qualidade e na prática vemos que não corresponde ao que dizem, a questão é:

             AFINAL,  Onde está a qualidade da qualidade?

A que qualidade as empresas, campanhas publicitárias e afirmações uníssonas estão se referindo?

É claro que sabemos que o mercado apresenta produtos com características diferentes, em função dos níveis de poder aquisitivo, mas que não seja então utilizado o mesmo termo  para produtos ou serviços diferentes, que use-se expressões, mais adequados as características e benefício de cada um;  caso contrário, corre-se o risco de fazermos a vulgarização no termo “qualidade",  nivelando coisas completamente diferentes como se fossem iguais.

Por exemplo, se olharmos a programação de TV, verificaremos uma grande e cada vez mais aperfeiçoada qualidade técnica e cada vez menos qualidade em roteiros, idéias e propostas. Programas com alta tecnologia, mas com muitos apresentadores sem nenhuma qualidade, e por aí também vai. Será que na busca incessante de altos índices de audiência deixamos a qualidade de lado? É o que parece, consome-se muito qualquer coisa com pouca qualidade, e o pior, parece que nem se percebe isso.

 Será por estas questões que consumidores não conseguem ser fiéis a determinadas marcas, produtos ou estabelecimentos? Será por isso que ficam insistentemente trocando de fornecedores na ânsia de buscar sempre o que prometem, mas quase nunca cumprem?

Não adiantam estratégias de marketing para tentar apenas convencer os consumidores,
é preciso ter QUALIDADE mesmo.


Ah! Só para lembrar: Qualidade não é uma estratégia de marketing, é uma obrigação, quem promete deve cumprir, é antes de tudo uma questão de caráter profissional.

sábado, 29 de outubro de 2011

LUGAR DE VENDEDOR É NA RUA?


Se quisermos ter sucesso em vendas, precisamos incorporar algumas atividades ou necessidades ao nosso dia a dia.
É muito comum ainda hoje, quando o chefe ou o dono da empresa chega cedo no escritório e encontra alguns vendores, fica logo incomodado e os manda imediatamente para fora da empresa, afirmando "lugar de vendedor é na rua".
O tempo de contratar vendedores definir fixo e comissão e enviá-los para a rua sem nenhuma definição estratégica, apenas com um plano de metas impostas já é passado, num mercado cada vez mais competitivo, é preciso muito mais do que isso, é necessário planejar a sua venda, planejar e definir o seu público alvo, planejar a saída de seus promotores (vendedores) em busca de clientes, e para isso acontecer é fundamental implantar A PRÉ-VENDA e com isso FAZER A DIFERENÇA!

O sucesso de nossas vendas, depende do entendimento que possuímos de nosso negócio, do nosso mercado, dos passos que devemos dar e da diferença que queremos fazer, e para isso devemos estar atentos a algumas necessidades fundamentais:

Primeira grande necessidade: Planejamento, este é o caminho! é o mais importante para quem quer fazer a diferença,  porém, na quase totalidade das empresas,  isto não é levado a sério, razão pela qual são inúmeras “turbulências” pelas quais passam, e o pior é que acabam culpando o mercado, o produto, o seu plano de distribuição, plano de divulgação, o seus vendedores, etc. chegando em muitas vezes acreditar que o problema é a situação, “está ruim para todo mundo...”.
Mas, quem pensa assim é um forte candidato a desestabilizar o seu negócio.
Se efetuarmos um bom planejamento saberemos de antemão, o que queremos, como queremos, para quando queremos, e, a certeza de que “teremos os resultados esperados pois eles serão o resultado de um bom planejamento”.

• Definindo as etapas do Planejamento, é fundamental antes de sairmos “a rua”, montar um Plano Estratégico que contemple todas as atividades externas e principalmente as internas.

• Definindo o mercado e sua abrangência, é importantíssimo entender com clareza, qual é nosso mercado, o que ele tem que nos interessa, e acima de tudo o que temos que possa interessá-lo.

• Definindo as estratégias mais adequadas a nossa realidade; não adianta querermos fazer coisas grandiosas se a nossa realidade ainda é pequena e estamos só começando. A importância do planejamento é que  vamos definindo nossos passos de forma real, um de cada vez, até atingirmos o topo.

• Fazendo a diferença, é o que acontece quando você planeja suas ações utilizando ferramentas e estratégias de marketing apropriadas. Como quase na sua totalidade as empresas não se prestam a planejar adequadamente suas ações, vamos com certeza estar sempre a frente, sendo mais consistentes, mais convincentes e acima de tudo “diferentes”, e fazer a diferença é uma grande estratégia do marketing.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Resultados Positivos Imediatos em Marketing são possíveis? SIM, menos para os Céticos!


A Situação:
O Dono de empresa fabricante de Máquinas de limpeza de bicos injetores nos chamou por que precisava aumentar as vendas das máquinas que produzia.

Na opinião dele a queda nas vendas se devia ao fato do mercado já se encontrar saturado; além disso, a crise que estava assolando o país era também responsável pela retração do mercado.

Argumentei que a cada dia novas fábricas ou Marcas de automóveis se instalavam, e que auto-centers e  oficinas mecânicas conseqüentemente também, além disso, o número de automóveis que a cada dia entram em circulação mostram a força e o crescimento do setor.

Levando em conta, que em cada uma dessas empresas haveria espaço para uma ou máquinas que ele fabricava, argumentei que não deveria haver nem recessão muito menos saturamento de mercado, pelo contrário o mercado continuava em, franca expansão. Os motivos que levam o empresário a pensar assim eram outros, mas o  principal era a a visão de mercado limitada que possuia por exemplo.

Nestes casos, é muito comum, quando as pessoas se depararam com queda nas vendas ou resultados negativos, procurarem desculpas e mais desculpas para encobrir o que realmente está ocasionanto os índices baixos em seus faturamentos.

Nossa percepção:
Observando e analisando o equipamento como um todo,  percebi que haviam dois líquidos que eram utilizados na máquina. Um simulando a gasolina, apenas não inflamável, para fazer a aferição dos bicos injetores, e outro, um detergente especial para efetuar a limpeza através do sistema de ultra-som. Perguntei se eles vendiam os líquidos para os clientes reabastecerem as máquinas. Resposta : não, apesar de colocar  uma margem muito grande sobre estes produtos não ganhamos nada com isso.

Os clientes utilizam gasolina e detergentes comuns, e isso com certeza reduzia o tempo útil do equipamento. Mas o Diretor da empresa estava preocupado apenas em vender mais equipamentos e não com a manutenção e venda de peças e acessórios, itens importantes e fundamentais.

A Estratégia:
Colocamos, no segundo dia de trabalho, uma moça fazendo o telemarketing, oferecendo os líquidos apenas para quem já era cliente. Contrariando o dono da indústria que considerava esta ação desnecessária e sem resultados a alcançar.


O Resultado:
- Primeiro mês, aumento de 162,5% na venda de líquidos
- Segundo mês, aumento de 120% sobre o índice do mês anterior.
- Reativação de clientes inativos
- Fortalecimento da marca e retomada do bom nome da empresa
- Vendas planejadas e programadas
- Aumento substancial no faturamento
- Mais importante ainda: A partir do sexto mês, somente líquidos cobriam todo o custo fixo da indústria.

Conclusão:
É preciso estar atento, ter uma ampla visão de mercado, as vezes as soluções estão aonde menos esperamos, no caso havia dois produtos que eram desconsiderados e foram exatamente eles que deram uma sustentação a indústria.

Ah! só para lembrar: “Visão de mercado gera criatividade, que gera resultados imediatos”.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

O dia em que ÉRICO me ensinou a ler.... A VIDA!

O Escritor Érico veríssimo ( 1905 - 1975)

Nasci em Uruguaiana, interior do Rio Grande do Sul, meu pai militar, minha mãe do lar.
Vivi como os guris daquela época, infância feliz, brincadeiras muitas, namoricos todos, malícias nenhuma. De meu pai herdei a cumplicidade no amor, ele era assim com minha mãe, namorados que passeavam diariamente de mãos dadas, estavam sempre juntos; da mãe, herdei a força de vencer, e de Érico... Bem vocês já vão saber.

Numa tarde, verão de 68, com meus 16 anos, jogando basquete no colégio estadual D. Hermeto, em Uruguaiana, no intervalo da partida, um amigo convidou-me para no sábado próximo visitarmos seu meio avô que morava na capital, Porto Alegre. Meio avô por que esse amigo havia sido adotado como neto, pois sua mãe havia trabalhado muitos anos na casa da família, e como também iria a capital neste fim de semana visitar meus irmãos que ainda eram internos no Colégio Militar, concordei com o passeio.

No sábado, nos encontramos conforme combinado tomamos o bonde Petrópolis e seguimos em direção a casa do avô. Descemos e enquanto caminhávamos como era o nome do seu avô, respondeu-me Érico, Érico? Sim, respondeu Érico Veríssimo.

Fiquei surpreso, atônico e sei lá mais o que, imagina,  em poucos minutos estaria diante de uma pessoa por demais famosa e importante, reverenciada por todo o povo rio-grandense e do país também, o grande escritor Érico Veríssimo. Imagine conhecer uma figura tão comentada pelos professores e pessoas cultas, além disso, um frio na barriga, pois iria conhecer o meu antigo e ocasional algoz, pois em duas oportunidades tínhamos já nos cruzados.

A primeira vez, em 1962, quando para fazer média com meu superior no internato do colégio militar de Porto Alegre, para as aulas de leitura, que detestava, peguei um livro, escolhi aleatoriamente pois não iria ler mesmo, busquei pelo título, “Caminhos Cruzados”, um romance de 1935, do Érico, e que me foi retirado das mãos imediatamente, pois não era uma leitura para um guri da minha idade, na época, a critica conservadora o considerava o conteúdo imoral; na segunda vez, nas enfadonhas aulas de leitura da quarta série do ginásio, da D. Inês, nossa rígida professora de português e literatura. Ela nos obrigava a ler um livro todo o mês nas aulas das segundas-feiras, e como meu estilo era mais vagal, tinha pego emprestado de uma amiga o livro “Olhai os lírios do campo”, um Best-seller de 1938, também de Érico Veríssimo, e que só fazia de conta que lia, tentando enganar D. Inês, só tentando, por que a “veia” descobriu tudo e me deixou em recuperação e se não fosse a “cola”,  acho que ainda hoje estaria lá na quarta série.
Bem, chegamos, lá estávamos na frente da casa.

Mafalda, a esposa de Érico, abraçou Carinhosamente meu amigo, fez boas vindas comigo e nos levou pela lateral da casa até os fundos, no quintal da casa.

O jardim era um lugar tranqüilo, parte gramado, parte calçado, muitas plantas e flores, lugar bem cuidado, ao fundo sentado em um banco de bonde, ao lado do seu gato preto, lendo jornal bem à vontade, Érico.

A recepção não poderia ter sido melhor, nos recebeu como  grandes amigos, mesmo que não passássemos de meros guris. Eu, ao mesmo tempo em que maravilhado, estava extremamente sem jeito, afinal de contas, estava diante daquele que todos os professores e pessoas cultas sempre falavam muito, e eu, com o privilégio e ser recebido por ele.

O aperto de mão e o abraço que recebi se estendeu até o coração. Percebi que se tratava de uma grande e amiga pessoa, séria, porém  muito amável. Conversamos um pouco, deveria ter sido uma conversa de gente grande com piás, mas Érico nos tratou como adultos, delicadamente como iguais, dando-nos uma importância que nem nós sabíamos ter, fiquei encantado, o momento foi mágico, inesquecível.

A conversa seguiu mais pela puxada que ele fazia, do que pelo pouco assunto que tínhamos, contou-nos e perguntou-nos sobre tudo, escritor é assim não? O momento para mim era mais do que especial, porém o assunto livros e leitura chegaram e eu fiquei pouco à vontade, pois não sabia nada, nunca havia lido um livro sequer, e ainda ao lembrar as duas situações anteriores com livros do próprio escritor fiquei mais desconfortável ainda.

Como poderia estar diante da melhor expressão da literatura gaúcha e do país e nunca ter lido nada?

E a pergunta fatídica apareceu, Érico nos perguntou: “e aí guris, já leram alguma coisa da minha obra?”; meu amigo, seu neto, já havia lido alguns livros e respondeu imediatamente, quando olhou para  mim, não titubeei, e, para não decepcionar a pessoa que ele era, cometi uma das maiores se não a maior das mentiras da minha vida, falei que sim, citei dois  títulos que ouvira na escola durantes as aulas de leitura, “Olhai os lírios do campo e Clarissa”, nem lembrei de Caminhos Cruzados; fiquei rezando para que ele não perguntasse detalhes, para não ter que aumentar a mentira; ufa! não perguntou, mas acho que é por que percebeu.

Falou-nos ainda do livro que estava escrevendo, sobre suas memórias, “Solo de Clarineta”, ouvimos um barulho alto vindo do interior da sua casa, discussões, gritaria, vibrações, etc.  ele comentou, ah, são meus meninos, vão lá olhar e vejam o que acham.

Entramos na casa, num quarto, o de brinquedos,  lá estavam Luiz Fernando Veríssimo seu filho  e seu genro um americano, a barulheira era porque disputavam um jogo de pebolim me pareceu.

Retornamos ao jardim e Érico fez ainda um comentário, “sabe o Luiz (Fernando Veríssimo) é a  minha criança, tem mais de 30 anos e tenho uma certa preocupação com este menino, não sei o que vai ser dele quando crescer, não se firmou em nada ainda, brincou, até comento isso no livro que estou escrevendo..” (Solo de Clarineta).

Conversamos um pouco mais, agradecemos nos despedimos e fomos embora.
No caminho de volta, no bonde, na travessia do parque da redenção e nas Calçadas da Rua Otávio Rocha, até chegar ao apartamento de meu avô, na esquina da Lima e Silva, não me saia da memória a “mentira”. Como poderia dizer ao Érico que nunca havia lido nada? Que vergonha passaria? Senti-me ainda mais insignificante, como nunca tinha lido um livro antes? Como?

Tomado pelo sentimento do pecado da mentira, resolvi buscar a absolvição, não em uma igreja e sim em uma livraria. Na manhã de segunda feira, bem cedo, depois de pedir um dinheiro emprestado de minha mãe, estava lá na Rua da praia, em frente a livraria. Comprei de uma só vez dois livros, “Olhai os lírios do campo” e  “Clarissa”, mais tarde a trilogia “O tempo e o Vento” (O continente- 1949, O Retrato-1951 e o Arquipélago-1962). Essa era a minha penitência... Mal sabia que seria a descoberta do prazer da leitura.

Após ler o primeiro livro, compreendi mais ainda que o abraço e o aperto de mão que se estendera até o coração alguns dias atrás havia se estendido agora até a minha mente. A partir daí, não parei mais de ler, li o segundo, depois a trilogia... e assim foram até hoje muitos outros autores também.

Quando se adquire o hábito da leitura, a vida passa a ter outro sentido e significado e até mesmo outro sabor.

Nunca contei  isso ao Érico, ele faleceu em 1975, ma a lembrança daquela tarde, 1966, no bairro Petrópolis de Porto Alegre, sentado em um banco de bonde, ao lado do seu gato preto, lendo jornal bem à vontade,  foi fundamental, pois foi o dia em que é Érico Veríssimo me ensinou a ler... a Vida

Ah! Só para lembrar:  O romance “Caminhos Cruzados” ainda não li, talvez pelo sentimento de preservar o  momento em que de certa forma  tivemos nossos caminhos cruzados naquela tarde em 1966, mas o tempo e o vento sei, me farão lê-lo um dia.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

AFINAL, PALESTRA MOTIVACIONAL OU REENGENHARIA NA EMPRESA?

Cliente: Indústria Cosmética

Situação: Para motivar os funcionários, o presidente da empresa resolveu fazer a semana de apresentações de otimismo. Cada um dos cinco dias da semana na hora do almoço, durante meia hora, haveria um palestrante, com o objetivo de esclarecer e motivar os colaboradores.

Nos primeiros quatro dias da semana, várias palestras ocorreram, A empresa responsável pela segurança, a empresa que fornecia a alimentação, a assessoria contábil, e a agência de propaganda, fizeram suas apresentações.

No quinto dia, quando cheguei, vi uma quantidade enorme de equipamentos, telão, home theater, luzes especiais, data show, vídeos, etc. seria a Palestra Motivacional com o Presidente da indústria, a mesma palestra que estava habituado a realizar com as representantes de seu sistema porta a porta.

A apresentação foi realmente muito bem feita, tudo correu certinho como o previsto. O presidente da empresa dominava como ninguém a técnica de apresentações motivacionais.
Após a apresentação fomos caminhando em direção a sala da diretoria. Durante o caminho, ele me perguntou mais de três vezes se havia gostado, respondi que sim que a apresentação havia sido ótima. Ele então fez o seguinte comentário: “Estou perguntando por que achei que o pessoal não pareceu muito satisfeito...”

Bem, como profissional de marketing recém contratado, comecei a enumerar alguns pontos que considerava fundamentais, mas que ele não conseguia enxergar mesmo a empresa jendo já mais de 18 anos de vida:

a) Para as apresentações, a empresa havia retirado 30min do tempo de almoço dos funcionários. Não houve nenhuma consulta para saber se eles permitiam ou não ter seu espaço invadido, mesmo com a melhor das intenções.
b) A empresa não possuía plano de carreira definida (cargos e funções).
c) A empresa não possuía plano de salários, metas e participações.

d) A empresa não possuía plano de férias.

e) A empresa não investia em treinamentos.

f) A empresa não investia em conhecimento e atualizações internas.

A estratégia utilizada: Sugeri uma pesquisa interna para ouvir os funcionários e posicionar a diretoria e presidência dentro de uma realidade absoluta. Para a pesquisa demos o nome de “O que a EMPRESA pensa da EMPRESA”.

Com os resultados da pesquisa em mãos, sugeri então uma REENGENHARIA na empresa, uma grande mudança com quebra de paradigmas e um amplo Plano de Negócios, abrangendo principalmente marketing estratégico de resultados.

Fizemos e entregamos um plano de ação muito consistente e especial, próprio para aquela indústria. O Plano, foi aprovado, mas não colocado em prática de imediato, o presidente achou que por ser uma empresa familiar as mudanças marcariam muito o lado emocional da familia e poderiam trazer situações complicadoras.

OBS:
"Colocar o lado emocional em primeiro plano

é o melhor caminho para a empresa se tornar inviável"

Cinco anos mais tarde, finalmente resolveram colocar em prática o Plano desenvolvido, apenas atualizando-o em alguns aspectos.

Resultado da Reengenharia: As vendas cresceram 4 vezes em menos de 3 anos.

Ah! Só para lembrar: “Não podemos motivar os colaboradores de uma indústria apenas com uma bela peça de teatro, por melhor que seja”

terça-feira, 27 de setembro de 2011

SAIBA PORQUE A FÁBRICA DE EMPRESAS PROPORCIONA GRANDES RESULTADOS

Ah! Só para lembrar: Os profissionais FULLMARKETING são preparados para buscar sempre SOLUÇÕES POSITIVAS IMEDIATAS aos clientes.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

PROSPERA LOJISTA o projeto de qualificação e aperfeiçoamento IMBATÍVEL da ULC/ACPPR

O PROSPERA LOJISTA, é mais do que um Programa de Qualificação e Aperfeiçoamento do Comércio Lojista, é um produto bem elaborado e que realmente “gera resultados expressivos e práticos”, essa tem sido a opinião dos participantes.

Uma nova visão para grandes resultados, o Projeto apresenta algumas novidades que considero únicas, e gostaria de comentá-las;

Primeiro: São dois módulos distintos, o “LUCRAR – Agora eu sei O QUE FAZER", destinados a proprietários e gerentes do comércio lojista, e o “QUALIFICAR – Agora eu sei COMO FAZER” destinado aos vendedores, colaboradores e áreas administrativas; com isso, resolvemos a questão de que quando há um treinamento a ser feito, os proprietários sempre mandam seus colaboradores, sendo que muitas vezes é ele próprio que precisa se fazer presente. Os dois módulos são distintos e tanto proprietário como seus colaboradores são participantes, cada um em seus módulos específicos é claro.

Segundo: A LOJA ESCOLA, criada e projetada para que os participantes pratiquem técnicas de atendimento, vendas, negociação, vitrine, organização de espaços e prateleiras, simulando o dia a dia de uma loja. Fica no mesmo espaço da sala de aula, facilitando assim a aplicação das técnicas e metodologia empregada no projeto.

Terceiro: Após o curso, serão entregues o “Selo de Qualificação ACP” as lojas participantes. O selo “LOJA QUALIFICADA” foi criado pela ACP para que o consumidor identifique o comerciante lojista que apresenta diferenciais na qualidade do atendimento aos clientes e de seu próprio negócio. Para conquistá-lo, as empresas associadas à ACP precisarão participara do PROSPERA LOJISTA. O selo será exposto na vitrine da loja dos participantes.

Quarto: O que considero ainda mais importante, é o de que tantos os donos do negócio como seus colaboradores estão num mesmo período, apenas em dias diferentes, recebendo o treinamento e aprendendo situações práticas e atualizadas. Desta forma o LINK entre eles tem sido o grande sucesso, pois podemos ouvir um e outro, suas necessidades, anseios, aflições, etc. Há uma proposital aproximação e a conseqüente sintonia entre eles; o resultado disso é a real solução para conflitos existentes, tudo em prol de uma “real” qualificação e aperfeiçoamento no comércio lojista.

Por estas razões, é que posso afirmar que sinto-me muito feliz em ser um dos autores do projeto e perceber que trata-se de um Projeto de Qualificação e Aperfeiçoamento IMBATÍVEL da ULC (Universidade Livre do Comércio) da ACPPR (Associação Comercial do Paraná).

Ah! Só para lembrar: Um programa para ser imbatível deve gerar Resultados práticos, SEMPRE!

domingo, 11 de setembro de 2011

7 PONTOS QUE GERAM RESULTADOS POSITIVOS IMEDIATOS!

Em nossos anos de experiência, desenvolvendo projetos de marketing e plano de negócios, observamos muito o comportamento dos empresários frente as suas empresas e principalmente diante dos problemas enfrentados. Percebemos que a grande maioria perdem completamente o foco de seus negócios já entre o segundo e o terceiro ano de vida da suas empresas.

Um número muito significativo de pessoas que montam seu próprio negócio, não possuem nenhum tipo de planejamento de marketing ou plano de negócios, esta é a razão principal pelo qual a chance do negócio dar certo é muito pequena.


Após muitos estudos, aprofundados com pesquisas de opinião e estratégias de Marketing, aliados a experiência de inúmeros clientes atendidos, identificamos não somente a origem e as causas dessa situação, mas acima de tudo, quais os pontos que são os responsáveis diretos pelo sucesso do marketing e conseqüentemente dos bons resultados de uma empresa.

Os 7 Pontos Fundamentais do Marketing Empresarial, são muito mais do que a metodologia própria da FULLMARKETING, são a certeza de encontrar soluções e resultados positivos imediatos para as empresas.

Os 7 Pontos estão rigorosamente dentro de uma seqüência lógica, e, quando colocados em prática, produzem uma transformação completa no marketing da empresa.

1. A VISÃO DE MERCADO Para conquistar e manter-se sempre ativo

2. O SEU NEGÓCIO Montando ou revendo o seu Plano e negócios

3. SEUS PRODUTOS / SEUS CLIENTES DataBase Marketing (PERFIS/SEGMENTOS)

4. SUA EMPRESA Como definir e estabelecer a Competitividade

5. AS ESTRATÉGIAS DE MARKETING Soluções para alcançar resultados positivos imediatos

6. COMUNICAÇÃO e MÍDIA Como montar um Plano Estratégico de Comunicação

7. PRÉ-VENDA, VENDA e PÓS-VENDA Para conquistar, Atender bem e Manter Clientes

Ah! Só para lembrar: Mais do que uma metodologia, os 7 PONTOS são fundamentais e geram realmente RESULTADOS POSITIVOS IMEDIATOS.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

UMA NOVA MARCA PARA A QUALIDADE DE SEMPRE!

Estamos de cara nova, o Designer Renato kolberg, criou nossa logo nova que ficou mais moderna, atual e, que acima de tudo expressa bem a "pegada" de nossa empresa.

SOLUÇÕES AVANÇADAS, é muito mais que apenas um slogan, é uma realidade. Nossos clientes são testemunhas desse trabalho incansável que fazemos. Uma busca constante sempre na direção de obter os "resultados positivos imediatos" é o que nos fortalece a cada dia.

A FULLMARKETING possui metodologia própria, focada nos 7 PONTOS FUNDAMENTAIS DO MARKETING EMPRESARIAL, pontos estes responsáveis direto pelo sucesso de qualquer pessoa ou empresa que deseja fazer a diferença no mercado profissional.

Essa nova logo, a partir de agora estará cada vez mais presente no mercado de micros, pequenas e médias empresas, foco principal de nossa atuação.

Ah! Só para lembrar: SOLUÇÕES AVANÇADAS, representam ações positivas imediatas, é o que o cliente precisa, é o nosso foco.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

VOCÊ QUER CLIENTES OU PARCEIROS?

Muito tem se falado na tal “fidelização” de clientes, em torná-los preferenciais ou até mesmo especiais. Mas você tem se perguntado se eles também consideram você ou sua empresa preferencial, especial ou até mesmo fiel a ele?

Quando você pensa em clientes o que você exige deles será o mesmo o que eles exigem de você e de seus produtos e serviços?

Nessa troca entre vocês o que é fundamental? Apenas que eles depositem em sua conta bancária fazendo toda a sua alegria? E eles, estarão igualmente alegres e contentes com o que adquiriram de você?

Clientes preferenciais, especiais ou até mesmo fiéis só podem ser conquistados num caminho de mão dupla. Tem que ser bom pra você e também ser bom para seus clientes, essa é a regra, deve ser LEI.

A cada dia, a cada novo projeto, temos em nossa empresa a preocupação em saber se o que oferecemos é realmente fundamental para nossos clientes. Quando isso acontece, aí sim a plenitude de resultados ocorre.

Sua empresa começa a crescer, pelo simples fato de também seus clientes terem seus desejos completamente atendidos, quer no atendimento, quer na honestidade dos preços praticados, quer acima de tudo, na qualidade do que adquirem de você.

Diariamente atendemos empresários que na maioria das vezes possuem uma visão unilateral, isto é, apenas uma preocupação voraz em ter seus produtos consumidos, e, em alguns casos, a qualquer preço. É claro que o sucesso não chega e se chega, não se estabelece, cai rapidamente, obrigando-os novamente a buscar a voracidade em vez do equilíbrio inteligente das estratégias de marketing.

Posso afirmar o marketing estratégico tem que ser inteligente, responsável e acima de tudo comprometido com ambos os lados, o seu, de sua empresa e conseqüentemente de seus clientes; quando isso ocorre, eles se tornam mais do que clientes, tornam-se na verdade seus parceiros pois ambos estarão visando o bem comum. Podemos chamar então dos "Clientes/Parceiros".

Faça isso, observe, busque e encontre o equilíbrio em seu negócio, pra começar? Uma dica : ofereça sempre mais do que seus clientes estão esperando, torne-os parceiros seus, torne-os "Clientes/Parceiros".

Ah! Só para lembrar: "Clientes/Parceiros" tem maior motivação para indicar mais pessoas a seus produtos e serviços.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

O JOVEM EMPREENDEDOR PODE SER TRANSFORMADOR?

Fizemos uma palestra na FORÇA JOVEM PARANÁ em Curitiba. O tema foi: O JOVEM EMPREENDEDOR PODE SER TRANSFORMADOR?

Falamos sobre visão de mercado, oportunidades, determinação, atitudes e a obtenção de grandes resultados. O jovem hoje em dia, não apenas mais o futuro de um país, é também e principalmente o presente de uma nação. A cada dia vimos pessoas bastante jovens com iniciativa e criatividade criar grandes empresas e oportunidades.

"Um país não precisa esperar mais o futuro dos jovens para se renovar, o presente deles já é transformador e consequentemente renovador"

Na ocasião mostramos alguns cases de sucesso que possuímos na FULLMARKETING, situações de pessoas muito jovens adquirindo conhecimento, fortalecendo seus negócios, enfim, fazendo a diferença em suas vidas e na vida de toda sua família. O jovem hoje em dia possui informações, está atento aos acontecimentos, encontra-se muito envolvido com as coisas do dia a dia, e pode sim, ser empreendedor e ter o poder transformador em suas mãos.

Nossa empresa possui experiência em ajudar muitas pessoas a se tornarem empresários. Hoje já vimos pessoas muito novas sendo geradoras de emprego, assumindo responsabilidades com competência e atitudes de dar inveja as pessoas mais velhas. São jovens buscando e tomando conta de um espaço importante na sociedade.

Quando encontramos um grupo de pessoas muito jovens, preocupadas em serem “cabeças’, sentimos que ainda há esperança em produzirmos um país melhor.

Ah! Só para lembrar: Os jovens não são mais o futuro de um país, são o presente, os mais velhos que se cuidem.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

MARATONA ou CAMINHADA você sabe qual a diferença?


Certa vez entrei em uma loja de tênis, em um shopping, um rapaz me recebeu efusivamente, até com um certo exagero. Disse a ele que precisava de um tênis para caminhadas, pois tenho esse hábito diariamente.

Então, sem falar mais nada ele me ofereceu um tênis recém lançado, marca nova, um dos melhores do mundo para quem faz maratona, me falando o valor alto do produto e saiu em direção à prateleira desta marca de tênis.

Pedi que ele respondesse apenas a 2 perguntas: Primeiro, se ele sabia sabia a diferença entre maratona e caminhada, segundo, pedi que ele olhasse para mim, e se me via com jeito de alguém quem faz maratona.

Nossa percepção:

Era evidente que o vendedor estava apenas interessado na sua comissão, por isso tentou me vender ou “empurrar” uma marca com um preço mais elevado. Esse é um erro, infelizmente, bastante comum.

Mas o pior ainda estaria por vir, perguntei novamente, se ele tinha tênis especiais para quem faz caminhada, aí veio mais um resposta desastrosa: “temos sim, outras marcas“ aí. Falou assim por que essas marcas que eram conhecidas, custavam menos que o produto sugerido.

A Estratégia:

Conversando com o dono, soube que havia investido meio milhão de reais na loja, que estava realmente ótimo, com excelentes instalações, produtos de primeira linha, etc.

Faltou apenas o investimento na compreensão das necessidades dos clientes, sugeri então uma mudança de treinamento, de uma forma prática, exemplificando como deveria ter sido a abordagem e o atendimento:

Se o vendedor tivesse conversado comigo um minuto apenas, poderia ter perguntado aonde eu costumo caminhar, se na rua, no parque, na estrada de chão, etc. isto seria fundamental, pois ele poderia mostrar qual o solado mais adequado, que modelo anatômico seria mais confortável, isto é, começaria a me atender focado na minha necessidade não na dele apenas.

Porém, se ele conversasse comigo entre 2 a 3 minutos, saberia o que faço, no que trabalho e quantos funcionários têm na minha empresa.

Qual a importância disso? Bem, vamos dizer que ele ao saber que possuo 48 colaboradores, o que passaria pela cabeça dele? Deveria acender uma lâmpada de oportunidades; ele estaria diante de 48 possibilidades de venda. Poderia após efetuar a venda eficiente para mim, sugerir fazer uma promoção especial para meus 48 colaboradores. Pode ser que ele não fosse vender exatamente para todas as pessoas, mas poderia vender 3, 5, 10, ou mais. Seria muito melhor que apenas uma venda, e que infelizmente nesse caso, não aconteceu nenhuma, pois achei péssimo o atendimento

"É preciso entender que clientes não compram produtos, compram benefícios"

Outra situação muito importante é saber a diferença entre ser bom para você ou ser bom para seu cliente. Como já falamos aqui, negócios devem sempre ser bons para ambos os lados.

Sugerimos então um novo processo de treinamento, focado na grande verdade do mercado:

“Bom para o Cliente, Bom para a empresa”

O Resultado:

- O empresário acabou entendendo o recado, e tem trabalhado para transformar vendedores.

Conclusão:

É preciso estar atento, ter uma ampla visão de mercado, às vezes as soluções estão aonde menos esperamos, no caso havia dois produtos que eram desconsiderados e foram exatamente eles que deram uma sustentação a indústria. Mas esta visão somente se consegue quando transformamos “Vendedores” em “HOMENS DE MERCADO”

Ah! Só para lembrar: “VISÃO de mercado gera CRIATIVIDADE, que gera RESULTADOS, por isso, são inseparáveis”.

terça-feira, 28 de junho de 2011

VOCÊ TEM MEDO DE UM PITBULL FEROZ?

Acredito que diante de um “pitbull feroz” todos dirão: temos medo sim! Até mesmo pavor. Afinal, quem não tem, não é verdade? Alguns chegam até falar “longe de mim esse bicho”, outros até mudam de direção para não ficar perto de um, etc.

Agora imagina se esse mesmo “pitbull feroz” resolvesse atacar um filho seu, o que você faria? Qual seria sua reação? Ficaria parado dizendo é, não tem jeito o cachorro é mais forte que nós... Não posso fazer nada, é assim mesmo. Claro que não.

Com certeza não ia querer saber de nada, partiria para cima dele, iria travar um luta feroz e iria vencê-lo, pois para defender um filho buscamos e encontramos uma força inimaginável, atitudes extremas e uma coragem fora do comum.

E se eu lhe dissesse que esse "pitbull" feroz estivesse sob a forma de um problema grave e que colocasse em risco seus projetos ou sua empresa? O que faria?

Partiria para cima como faria com um filho ou se consolaria dizendo é não tem jeito, é mais forte do que eu, etc.

Essa é uma reflexão, as duas situações são bem iguais, apenas o que muda é SUA ATITUDE.

Todas as vezes que enfrentamos problemas e partimos para cima deles, com certeza vamos superá-lo, mas é a ATITUDE que conta, não o problema ou seu tamanho ou força.

Em Marketing de Resultados é a ATITUDE a melhor estratégia.

É exatamente assim, se quiser que seu negócio saia da situação que está, tem que partir para cima das dificuldades, buscar e encontrar uma força inimaginável, atitudes extremas e uma coragem fora do comum. Se agir assim seus problemas TODOS serão resolvidos. Tenha a certeza disso!

Ah! Só para lembrar: Se encontrar um “Pitbull Feroz”, observe, se ele não estiver atacando seu filho, nem sua empresa, aí sim, pode correr e fugir do bicho!

quarta-feira, 8 de junho de 2011

MARKETING DE RESULTADOS, VOCÊ PRATICA?

Estamos vivendo um momento estratégico no mínimo muito curioso, uma corrida desenfreada em busca de altos índices de audiência ou visibilidade.

Empresas investindo muito, procurando ter o máximo em divulgação, na tentativa de obter também altos índices em suas vendas e assim buscar o lucro. Até aí, tudo bem, é o jogo do mercado dizem o especialistas, você anuncia, seu produto é imediatamente conhecido, e as vendas acontecem.

Se buscarmos em livros especializados em marketing estarão lá, uma infinidade de situações estratégicas para aumentar cada vez mais o seu espaço de divulgação em busca sempre de alavancar os índices, é o Marketing de resultado diriam os especialistas, aparentemente, tudo está certo, aparentemente.

Mas o que é exatamente o Marketing de Resultados? Exatamente que resultados?

Há duas situações que gostaria de provocar: a primeira, Marketing de Resultados em relação apenas ao Volume das Vendas e a segunda, o Marketing de Resultados em relação a Qualidade e Benefícios oferecidos aos clientes.

Então vamos convir, existem duas correntes sobre marketing de resultados, uma, a mais praticada, onde os índices de audiência ou visibilidade justificam apenas o faturamento, neste caso apenas um dos lados ganha, o que vende; na outra ponta, estão resultados que os produtos oferecem aos seus consumidores em especial o benefício da qualidade, neste caso o resultado é de mão dupla, ganha quem vende e ganha quem consome.

Exemplificando, o fato de se vender muito uma determinada peça de roupa, não significa que a mesma possui qualidade, então o que estamos vendendo? apenas quantidade? Que benefício está se oferecendo? qualquer coisa?

Se olharmos a mídia eletrônica, os programas de TV, veremos que não é diferente, um jornal de notícias apresenta na sua maioria notícias ruins, se pegarmos horário nobre o que lá estão? Novelas, com altíssimos índices de audiência, comemorados com êxtase pelas redes, porém com péssimo conteúdo, cheio de maus exemplos que diariamente são impostos a população, invadindo seus lares; sem observarmos os programas de domingo, veremos, uma tentativa desesperada de serem um pior do que o outro, e da mesma forma uma imposição para os consumidores, que infelizmente já se habituaram com coisas sem qualidade.

O marketing de resultados nas vendas através de grandes índices de audiência ou exposição garante grandes vendas, mas nem sempre garantem uma qualidade necessária e acima de tudo honesta.

É preciso então entender muito bem o que realmente é Marketing de Resultado, mais do que índices de venda, deve estar focado também e principalmente em cima de qualidade do que se oferece aos consumidores.

Ah! Só para lembrar: Será que vendendo produtos ou serviços sem qualidade estamos colaborando para uma vida melhor?

terça-feira, 31 de maio de 2011

VOCÊ FAZ A DIFERENÇA?

O sucesso depende do entendimento que possuímos de nosso negócio, dos passos que devemos dar e da diferença que queremos fazer. E para fazer a diferença devemos estar atentos e implantar algumas medidas necessárias:

• Primeira necessidade: Planejamento, este é o caminho! é o mais importante para quem quer fazer a diferença, porém, na quase totalidade das empresas, isto não é levado a sério, razão pela qual são inúmeras “turbulências” pelas quais passam, e o pior é que acabam culpando o mercado, o produto, o seu plano de distribuição, plano de divulgação, o seus vendedores, etc. chegando em muitas vezes acreditar que o problema é a situação, “está ruim para todo mundo...”.
Mas, quem pensa assim é um forte candidato a desestabilizar o seu negócio.Se efetuarmos um bom planejamento saberemos de antemão, o que queremos, como queremos, para quando queremos, e, a certeza de que “teremos os resultados esperados pois eles serão o resultado de um bom planejamento”.

• Definindo as etapas do Planejamento, é fundamental antes de sairmos “a rua”, montar um Plano Estratégico que contemple todas as atividades externas e principalmente as internas,o seu ponto de partida.

• Definindo o mercado e sua abrangência, é importantíssimo entender com clareza, qual é nosso mercado, o que ele tem que nos interessa, e acima de tudo o que temos que possa interessá-lo.

• Definindo as estratégias mais adequadas a nossa realidade; não adianta querermos fazer coisas grandiosas se a nossa realidade ainda é pequena e estamos só começando. Pensar grande sim, porém, de forma consciente e real. A importância do planejamento é que vamos definindo nossos passos de forma real, um de cada vez, até atingirmos a dimensão que queremos.

• Fazendo a diferença, é o que acontece quando você planeja suas ações utilizando ferramentas e estratégias de marketing apropriadas. Como quase na sua totalidade as empresas não se prestam a planejar adequadamente suas ações, você que planejou com certeza estará sempre a frente, sendo mais consistente, mais convincente e acima de tudo “diferente”.

Ah! Só para Lembrar: " fazer a diferença é a grande estratégia do marketing".

quarta-feira, 11 de maio de 2011

twitter: VOCÊ SEGUE QUEM TE SEGUE?



O twitter ainda é uma ferramenta nova, pelo menos para uma grande maioria de pessoas que utilizam a internet, porém a cada dia, mais e mais pessoas chegam para utilizar e se beneficiar desta ferramenta.

É realmente uma grande arma para quem deseja fazer o seu Marketing de Relacionamento.

Podemos conversar com pessoas com as quais por meios comuns jamais o faríamos, podemos saber o que pensam e fazem as pessoas que admiramos, podemos interagir com todas as que quisermos e que assim nos permitirem é claro.

Mas quero tratar de um assunto que considero muito importante e decisivo em mídias sociais, aqui em especial, os “following” e “followers” pessoas que seguimos e pessoas que nos seguem, pois aqui reside uma grande desatenção das pessoas, e, em alguns casos até um certo “descaso”.

É ótimo possuir muitos seguidores, pois eles estarão sempre vendo o que você tem postado, e assim tem a certeza de que seus “posts” estão sendo vistos por centenas ou milhares de pessoas. Podemos ver desde opiniões, comentários, idéias, até a propaganda de seus produtos e serviços, etc.

Porém há muitas pessoas que querem ser seguidas no entanto, não tem a menor intenção de saber o que os seus seguidores postam, até por que nem as segue, eis aqui o grande equívoco.

Em marketing, sempre afirmo, que somente dará certo a relação que tenha mão dupla, isto é, qualquer negócio que seja, sempre tem que ser bom para ambas as partes. Esse é o principio do bom relacionamento: "sucesso para os dois lados".

Mesmo que você agradeça “cordialmente” alguém que está lhe seguindo, a pergunta é: e você, por que não a segue também? Será que apenas você tem algo interessante para postar? Será que seus assuntos são únicos? Será que você se considera mais importante que os demais?

Não subestime as pessoas, as que parecem mais simples, podem às vezes apresentar razões, idéias, sugestões muito especiais e que podem, invariavelmente, mudar o curso seu e de sua empresa.

Acho bom refletir sobre essas questões, se andar pelo caminho unilateral, apenas pensando em si mesmo, seus seguidores vão logo observar quem você realmente é, e o que realmente quer e isso pode não ser simpático a eles, podem logo abandoná-lo e ainda acharem que sua credibilidade é apenas artificial.

Ah! Só para lembrar: e você depois de ler isto, já está retribuindo e seguindo seus follwers?

domingo, 8 de maio de 2011

A sua receita de sucesso profissional: PLANO DE MARKETING BEM FEITO

YNFLUENCE Comunication Institutionnelle

Se sua empresa já possui um Plano de Marketing, mas seus resultados não estão como gostaria que estivessem, então, é necessário revê-lo urgentemente, pois ele pode realmente estar defasado, não sendo mais eficiente, precisa ser revisto e atualizado rapidamente.

Muitas pessoas ou empresas não alcançam seus objetivos, seus resultados e o tão sonhado sucesso, quando trabalham apenas através de tentativas, achismos ou até mesmo a dita "percepção". Em marketing tudo deve ser muito bem pensado e definido.

Um Plano de Marketing quando bem elaborado passa a ser "soberano", é ele que decidirá caminhos a serem seguidos, e, é através dele que serão produzidos os resultados que você e sua empresa esperam.

Há pessoas que acreditam que um plano pode limitar a sua atuação tirando toda a sua criatividade, é um grande engano, a criatividade já foi toda incluida dentro dele quando da sua elaboração. Usamos muito melhor nossa criatividade quando orientados dentro do caminho correto. Lembre-se nem sempre uma idéia criativa pode estar de acordo com o momento e com os objetivos de seu negócio, principalmente quando se está fora de um planejamento correto.

A sugestão é que você revise seu Plano de marketing duas vezes por ano pelo menos. Assim poderá corrigir rumos, implantar novas estratégias e ser sempre competitivo.

Um Plano de Marketing é como uma receita, de um bolo, ela é a garantia que o bolo sairá bem feito, mas desde que sigamos à risca o que está ali determinado,. Podemos usar nossa criatividade incluindo alguns acessórios ou detalhes, porém no final sempre sairá um bolo, assim também deve ser um plano de marketing, você pode inlcuir novos detalhes, mas o resultado será sempre o que está escrito na sua receita.

Se seguir a risca a receita, o seu bolo será um sucesso. Na sua empresa, a sua receita de sucesso é um Plano de Marketing bem feito, ele é a certeza de alcançar os objetivos, é a receita do seu sucesso!

Para desenvolver seu plano, leve em consideração alguns aspectos:

• VISÃO DE MERCADO
É fundamental ter um amplo entendimento de qual é o mercado que vai atuar, como ele funciona, qual a sua abrangência, o que ele precisa ou exige.

• DEFINA COM CLAREZA
Qual é o seu negócio, o que quer, como quer, para quando quer e que resultados pretende alcançar.

• CAPACITE-SE
Também em Administração e Finanças, Marketing, Comunicação e Internet, hoje em dia principalmente em e-commerce e mídias sociais.

• APRENDA SEMPRE
Use todo o tempo que dispõe para aprender o mercado está em constatne mudança e seus concorrentes também o estão.

• MARKETING, MARKETING E MARKETING
Uma sugestão, use 30% do seu tempo para pensar em marketing, não deixe que o seu dia-a-dia lhe sufoque com coisas e problemas que podem ser resolvidos, às vezes com uma simples estratégia, mudança de rumo ou uma nova idéia.

Ah! Só para lembrar: Se ainda não possui um Plano de marketing, faça-o urgentemente, o seu sucesso profissional depende dele.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

VOCÊ JÁ DEU RETORNO AO ORÇAMENTO OU PROPOSTA QUE RECEBEU?

Uma das coisas que as pessoas mais reclamam é do retorno às propostas ou orçamentos que enviam para seus possíveis clientes. É muito comum, infelizmente, que o retorno à essas propostas demorem ou nunca cheguem, e mesmo que sejam efetivamente cobrados, ainda assim, em alguns casos o retorno não ocorre.

Sempre quando solicitados orçamentos ou uma propostas, normalmente os solicitantes querem “pra ontem”, precisam decidir rapidamente, não podem perder tempo, etc. então os fornecedores correm, preparam ao material entregam e aí como se não fosse mais importante o retorno demora, ou invariavelmente não vem.

Frases como: “preciso com urgência...”, “estamos apenas esperando esse orçamento para definir nosso futuro...”, “seu orçamento é fundamental para nossos próximos passos...”, “assim que recebermos, vamos analisar e retornamos imediatamente”, “fique tranqüilo assim que definirmos entramos em contato...”, etc.

Mas porque muitas pessoas agem assim?

Bem, creio que aqui haja a inexistência de dois fatores fundamentais: a primeira a ausência de um projeto estratégico de marketing, que seja soberano às decisões da empresa, que defina claramente suas necessidades, metas e intenções, que mostre de fato a necessidade de um orçamento, que seja solicitado, discutido, e que ocorra um retorno ao seu fornecedor; na segunda, uma situação mais grave ainda, a falta total de princípios, como se os fornecedores fossem pessoas para serem apenas usadas, quando na verdade devem ser seus parceiros, espécie de clientes mais do que especiais, porque através deles, seu sucesso em vendas se complementará e assim obterá o que mais deseja, ou seja, lucros.

Não podemos esquecer que um fornecedor desconsiderado hoje, poderá ser realmente fundamental amanhã, porém, se o seu relacionamento com ele estiver fora dos padrões de seriedade e princípios, haverá problemas muito maiores do que apenas responder aos orçamentos recebidos quando deveria tê-lo feito

Ah! Só para lembrar: o que acha quando um cliente lhe diz que vai e retornar e nunca mais aparece?

quarta-feira, 16 de março de 2011

VOCÊ JÁ INDICOU UM CLIENTE PARA ALGUÉM HOJE?

A indicação é uma das situações de maior percentual de fechamento de novos negócios, pois elas já vêm com o testemunhal pronto, uma espécie de “selo” de garantia.

Quando você indica um cliente para alguém a chance do negócio se concretizar é muito maior do que a prospecção de um novo cliente que ainda não o conhece, neste caso, o esforço é infinitamente maior para conquistá-lo.

Mas, normalmente as pessoas querem ser indicadas para possíveis novos clientes, porém, elas mesmas esquecem que podem indicar também.

Tenho visto inúmeros casos de situações unilaterais, empresas que indicam clientes para outras, porém, na maioria das vezes, estas não fazem o mesmo, não existe a contrapartida.

Não que isso seja obrigação, mas em marketing, as coisas somente funcionam em mão dupla, isto é, sempre deve ser bom para ambos os lados. Esta é a forma correta, se não for assim nada feito.

Você que gosta mais de receber indicações reflita um pouco, faça uma análise e veja quantos de seus clientes vieram de indicações, vai se surpreender com certeza, sempre é um número muito grande. Mas, se não costuma fazer indicações, logo será percebido, e acabará não apenas deixando de receber indicações, mas acima de tudo interrompendo um relação que pode ser fundamental para obter sempre melhores resultados.

Se este for o seu caso, se você recebeu muito mais indicações do que indicou, mude seu proceder, indique também, faça o que é correto, assim estará criando a sua CADEIA PRODUTIVA DE RELACIONAMENTO,uma pessoa leva a outra e vice-versa”.

Vai perceber que este investimento vale a pena, requer muito menos investimentos e vai colher resultados cada vez mais significativos.

Ah! Só para lembrar: Como diz o ditado “quem planta colhe, e Você, já plantou hoje?”