A cada eleição algumas
novidades nos mostram que o caminho deve ser outro. Alguns organismos da sociedade insistem
no mesmo, no de sempre, não percebem que tudo mudou. Nestas eleições fica ainda mais
do que evidente que os institutos de pesquisas estão completamente desalinhados
em suas metodologias.
O resultado deste desalinhamento
significa algo como: buscar resultados e
não as opiniões. É isso, a ordem é buscar já os resultados que se desejam e não mais a opinião das pessoas para depois formatar e ver o que realmente preferem.
Assim, é fácil perceberem-se os erros e os desalinhamentos dos institutos em suas metodologias de pesquisas de opinião.
Já nas eleições passadas
houveram erros para presidência, para governos, para senadores, e para os
demais níveis e, em alguns estados foram gritantes, a maioria das pessoas já
esqueceu, infelizmente, mas basta procurar está registrado em todos os jornais.
Podemos fazer uma reflexão:
por que os três mais importantes institutos de pesquisas, insistiram e insistem em errar o
tempo todo? Porque, mostraram-se desalinhados em seus critérios de definir os
universos considerados, nas amostras representativas e também nas suas definições de públicos e classes?
Isso não está ocorrendo pela
tentativa de buscar os resultados e não mais
as opiniões das pessoas, numa amostra quase que confirmada de que estejam
comprometidos com este ou aquele grupo político?
Se observarmos bem estes
institutos travaram uma grande luta entre si; não para mostrar quem acertou mais, isso foi feito em
eleições passadas, agora a intenção parece ser a da indução dos eleitores em
benefício de determinados candidatos e seus grupos de apoio.
As pesquisas e seus resultados
já são mostrados como que slogans de
campanhas. Claro, não se pode provar isso, claramente, mas que parece isso parece.
Tendo como pano de fundo esse
desalinhamento aparentemente proposital, os institutos acabam provocando uma
“grande parcialidade” nos comentários da imprensa, tirando inclusive muitos
jornalistas de dentro do armário, jornalisticamente falando é claro, e que
acabaram defendendo suas opiniões em cima dos índices divulgados pelos
institutos e suas pesquisas equivocadas ou tendenciosas; e assim a população
acaba da mesma forma se alimentando dessa forma errada.
Nas ultimas eleições, os erros
foram em muitos estados mudaram-se completamente os índices de uma hora para
outra.
Mas afinal, o que provocou esse desalinhamento além dos interesses? Voltando
aos universos considerados, as amostras representativas e aos critérios de
definições de classe econômica, não se consegue mais
identificar classe de pessoas pelo levantamento sócio-econômico como
antigamente, hoje televisões de leds, celulares sofisticados e automóveis, não
são mais elementos determinantes para definir essa ou aquela classe social.
Em nossa empresa, atuamos com
a metodologia de PERFIS E SEGMENTOS de pessoas, através de análises e
comportamentos bem aprofundados, assim, vamos sempre direto ao ponto, sabemos
com quem estamos falando, sabemos quem são, o que pensam e acima de tudo o que
desejam as pessoas com as quais conversamos. Esta tem sido a metodologia que
temos utilizados com total sucesso.
PERFIS E SEGMENTOS, esta deve
ser a nova orientação para os institutos, para que finalmente reencontrem seus
rumos e tenham suas metodologias
novamente realinhadas. Buscando entender e passar informações precisas para
as reais tomadas de decisões de quem deve realmente tomar.
Mas infelizmente não parece
que o país está em primeiro plano, não se vê isso nem por conta dos atuais
governantes, não veremos por conta dos candidatos, seguindo a essa premissa, seguiremos vendo institutos de pesquisas atuando cada vez mais busca de resultados e não mais das opiniões, infelizmente!
Ah! Só para lembrar: O país
mudou, as pessoas mudaram. Mudanças ocorrem constantemente, se quisermos estar
sempre alinhados precisamos jogar fora questões de interesses pessoais e pensar
no coletivo, pensar acima de tudo no BRASIL, mas isso pelo jeito é outro
assunto e que agora não está na pauta!
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